Minha filha nasceu e com ela as noites sem dormir
Maternidade sem romance e as noites sem dormir
Hoje minha filha, que fez dois anos em abril, dorme a noite quase toda. Ela dorme, mas ainda resmunga no meio da noite, fala bastante e até pede água. Intercala com um sono profundo, que passa por agitado e depois volta a dormir. Mas nem sempre foi assim! Fazemos parte da estatística da criança que chorava absurdamente. Que nada consolava ou acalmava e assim, se formou a mamãe exausta aqui.
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A maternidade é algo inexplicável, mas algumas coisas as mães precisariam saber! Coisas como: que a criança não chora por fome, que não é um conto de fadas onde você sairá linda e renovada após o puerpério, que as outras pessoas darão muito conselho esquisito, para ser educada. Que amamentar exige conhecimento teórico e muita, mas muita força de vontade (o ideal é ter uma consultora de amamentação) e se possível, uma doula.
Mas voltando ao choro do bebê. Algumas crianças choram mais que outras, e isso não pode ser tratado como normal, como as frases, aahhh é assim mesmo! Não, não é assim mesmo. Outra frase que até eu repetia – essa criança está com fome! Não, não é fome, ou calor demais ou frio.
A criança chora o que a mãe cala, a criança chora por saudade da barriga, saudade do seu mundo perfeito e protegido durante toda gestão na barriga da mãe, onde a temperatura era legal, a comida ilimitada, se sentia acolhida por todo o liquido e ainda tinha o barulho mágico da Deusa Mãe. Pois no inconsciente, o bebê não vê a mãe, mas sabe que pode contar com ela para sua existência.
E de repente, ele é expulso desse paraíso, e não lhe dão tempo para entender o que está acontecendo. Nasce, não vê, não sente ou é acolhido pela sua Deusa. Pessoas estranhas mexem nele como se fosse um boneco sem sentimentos, lhe dão um banho “drástico”, tirando toda aquela “meleca” aconchegante e em alguns lugares, um copinho de formula (leite em pó), vacina e finalmente, deixam ficar com sua mãe. Uma eternidade na pequena vida do recém-nascido. E a recente mãe é coloca a prova para amamentar. Algumas decidem não amamentar. Mas o fato é que nossas mães foram seduzidas pela facilidade e ideia de segurança do leite em pó e até hoje sofremos com essa “facilidade”.
Assunto vasto, que não é da minha especialidade, sou uma mãe contando da minha realidade!
Minha filha nasceu, passou por todo o processo do hospital e veio para os meus braços finalmente. Ela mamou super bem, não tivemos problema com isso. Aparentemente calma e com vitalidade. Após algumas horas, fomos transferidas de quarto, ao lado de um recém-nascido que gritava inconsolavelmente e ninguém vinha acudir. De tanto ouvir a outra criança gritar, ela começou a gritar também… isso eu conto depois.
Fomos para casa e ela continuava a chorar de perder o fôlego e só parava no peito! Aja peito! E a mãe fica um bagaço, porque ninguém entende o que está acontecendo e a primeira coisa é a opção de fome. Depois de dias chorando, você até pensa no milagroso leite em pó. A feijoada infantil que faz qualquer criança dormir para digerir. Mas não aconteceu isso, ela continuava a chorar.
E comecei a perceber que se comia derivados de leite e pão caseiro ela gritava mais, e com menos de dois meses já havia a forte evidência de alergia alimentar a proteína de leite de vaca (APLV). Assunto para outro post (alergia).
E o tempo foi passando e a pequena só dormia quando balançava muito. Não dormia no carro! Qual criança que não dorme no carro? A minha!!! Sempre um doce, sorridente, mas não dormia!
Adotei o sling! Ela dormia no meu colo e eu dormia sentada na poltrona com braço (por medidas de segurança).
Na primeira semana foram 3 terapeutas e a consultora de amamentação, que me ajudaram muito. Fiz massagem relaxante com óleo, acupuntura e auriculopuntura.
Tomei homeopatias, Floral F-Core Despertar da Alegria. (clique aqui)
Acredito que não enlouqueci ou a depressão não se instalou de forma drástica, graças a todas as ajudas de pessoas e das plantas. Não tive uma rede de apoio curativa ou lúcida.
Já no desespero, conheci uma especialista em bebês, não dessas que falam para deixar o bebê no berço chorando, mas uma muito amorosa, que nos ajudou infinitamente.
Aprendi com os vídeos da Dra. Eleanor Luzes sobre essa fase do puerpério, que eles precisam de calor e colo da mãe e pai. Que precisam de rezas e benzimentos. Sim, ela benzia muito minha criança, pois como trabalho com dores da alma, e voltei a trabalhar com 10 dias após a cesária, minha pequena pegava toda a energia em desalinho dos meus clientes. Que a criança sente saudade da barriga, sua primeira casa na Terra.
Minha filha nunca dormiu no berço, quando muito pequena, ficava no carrinho ou no sling, quando cresceu um pouco, foi para nossa cama. E não me arrependo disso!
Ahhhh todas as dicas de enrolar, chacoalhar, fiz… o que foi útil aqui, foi o chiado bem forte e balançar no sling. O desespero fala mais alto e você começa a buscar soluções. E no desespero, veio a Érica Vitiello de Barros do Canto de Cura, terapeuta e benzedeira. Sim, benzedeira que me ajuda sempre quando as coisas ficam muito esquisitas aqui.
Quando a criança estiver gritando muito e a mãe está exausta, então é importante que uma mulher amorosa, com a criança e com a mãe, acalme a criança. E a mãe deveria receber uma massagem relaxante, Reiki, whatsu, shiatu. A mãe precisa de ajuda. Até acredito que toda mãe deveria ser Reikiana.
Então mãe, sua cria não para de chorar? Listo o que foi útil para mim, e gostaria de partilhar com você!
– Busque amamentar até o primeiro ano. Se não “tiver” leite, tome chá de folha de manga, tome homeopatia e F-Core Despertar da Alegria. Se for possível, contrate uma consultora de amamentação.
– Coloque aromaterapia de lavanda na casa, bem sutil, quase imperceptível.
– Faça um sling ou compre um, é realmente muito indicado.
– Chore, chore por tudo e por nada!!! Mas não segure o choro!!!
– Não caia na armadilha de que a criança chora por fome.
– Tenha uma benzedeira de plantão, sim, você leu benzedeira.
– Se possível, participe de rodas de conversas em grupos de parteiras e doulas.
– Peça ajuda! Peça ajuda para especialistas, não é porque sua vó teve muitos filhos e sua mãe também que elas entendem disso, elas pariram, sofreram e caíram na armadilha do “é assim mesmo”!
– Reiki, whatsu, shiatu.
– Faça massagem relaxante com óleo, em você, não pense em cuidar apenas do bebê. O neném precisa que a mãe se cuide para que possa cuidar bem dele…
E quanto ao choro, irá melhorar. Com o tempo!
Para dias tensos, muito floral F-Core, sling e Benzimento. E não tenha medo de dar MUITO colo para sua riqueza, eles crescerão e não ficam mal-acostumados com o colo, na verdade, eles terão a certeza de que são AMADOS. Toda criança merece amor e quando você dá colo para o bebê, você também está ninando você, quando criança.
Tem coisas que são indelegáveis! A mãe precisa dar colo para a criança, colo da mãe. A criança precisa sentir acolhida e amada pela mãe. Mas essa família precisa de apoio para cuidar da rotina da casa, para não sobrecarregar a mãe.
Listei os vídeos que me ajudaram muito, assistam e compartilhem.
Compartilhe esse artigo para ajudar mais mamães.
Links muito úteis:
O canal do YouTube:
Ciência do Início da Vida CIV – Dra. Eleonor Luzes. Clique aqui!
Porque seu bebê chora – esse vale muito a pena assistir. Por Dra. Eleanor M. Luzes. Clique aqui!
O Sono dos Bebês. Clique aqui!
Aleitamento materno. Clique aqui!
A importância da mãe nos 3 primeiros anos de vida. Clique aqui!
O Papel do Pai no Início da Vida. Clique aqui!
Wrap Sling – como usar. Clique aqui!
Como eu benzia minha filha quando não conseguia uma benzedeira. Clique aqui!
Érica Vitiello, Canto de Cura. Ela é super acessível e ajuda nas horas críticas. Clique aqui!
4 comentários
Érica Vitiello de Barros
04/05/2019 às 19:43
SURPRESA BOA 😀🙌🌺😘
Quando a gente ama é claro que a gente cuida…e benze!🙌🙌🙌
Minha cliente é farmacêutica, terapeuta, criou sua própria linha de florais e gerou sua melhor criação: sua filha! É, também, a autora deste artigo.
Com a maternidade vieram as realizações! E as dúvidas, medos, angústias… igual a muitas outras mães. Com os conflitos veio a necessidade de buscar soluções para garantir a vida saudável da filha e do casal. Entre muitas, tem o benzimento e eu sou uma das benzedeiras da menina que tem uma alma antiga, é independente, mas chora quando escurece. Chora até amanhecer. Eu a benzo desde que tinha 3 meses de vida e no benzimento pude identificar que ela sente falta da vida uterina. Vou benzendo e curando essa alma gigante que veio para auxiliar a construir um mundo de igualdades e justo para todos.
Sou fã dessa mamãe responsável e atualizada, que nunca nega um bom conselho, uma boa orientação e que questiona tudo com polidez, pois sabe e conhece seu papel no Universo.
Tenho certeza que quando crescer, essa menininha de personalidade forte e medo da separação umbilical, terá um orgulho gigantesco da mãe que não se curvou ao lugar comum e que faz de tudo para garantir à filha um lugar digno nesse mundo.
Aproveito, ainda, para recomendar que conheçam os Florais licorosos que ela produz. Vcs vão se surpreender!
Fúlvia Maria, gratidão pelo seu texto honesto, sem romantismo nem faz de conta e gratidão ainda maior pela citação do meu exercício do benzer.🙏😄😀😀🥰🥰🥰
Equipe • Full Therapia
04/05/2019 às 19:58
O texto é meu, mas o carinho é da minha benzedeira oficial Érica Vitiello de Barros
Vamos ajudar a criar crianças mais amadas e respeitadas. E tenham uma benzedeira para chamar de sua.
Obrigada Érica pelo carinho. 🙏
Leidiane Uliana Costa
25/07/2019 às 22:16
Eu gostaria muito de encontrar uma benzedeira pro meu filho na minha cidade. Mas tá difícil viu.
Equipe • Full Therapia
26/07/2019 às 21:54
Leidiane, a minha trabalha online, é a Erica Vitiello do site Canto de Cura, um amor de pessoa.
Vale a pena conversar com ela.
O apoio da Erica foi fundamental para a tranquilidade em casa.
abraço
Fúlvia